AF.Aveiro I “O que me faz continuar é o espírito que temos no balneário”.

Aos 33 anos, Marcos continua a escrever a sua história no futebol e a do próprio GD Mealhada, o único clube que representou enquanto sénior. Isso, por si só, pode ser visto como uma vitória, depois de ter sofrido uma lesão grave na temporada passada, que o levou a pensar que não voltaria a pisar um relvado. “Não tinha grandes perspetivas mas, felizmente, as coisas correram bem. Fiz um tratamento com o doutor Luís Ventura, da clínica Statherapy. Pensava que não ia jogar mais, mas ele disse-me que ia conseguir e fez um pequeno milagre. Ainda tenho algumas dores, mas consigo jogar, que era o que eu queria”, explica.

A juntar a isso há ainda o facto de ter sido pai há dez meses e as exigências que o emprego acarretam, porque também há vida para lá dos golos, mas Marcos Castanheira diz-se um homem feliz por poder continuar a calçar as chuteiras e dar o melhor de si pelo GD Mealhada. “O que me faz continuar é o espírito que temos no balneário. Ele faz com que os sacrifícios que fazemos no dia a dia sejam recompensados. Está aí o segredo desta equipa”, acredita o avançado que tem sido uma das figuras do conjunto da bairrada.

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