“Árbitro quis ser vedeta”

A derrota do BC Branco em Alcanena frente ao Alcanenense ainda está por digerir. Os albicastrenses estão “revoltados com a atuação do árbitro” e António Machado, presidente do Benfica Castelo Branco, não poupou nas críticas a Fábio Piló (AF Leiria).

“Não está em causa o resultado, a derrota. Todas as equipas perdem. O que mais me custa é aceitar a prepotência do árbitro. Esteve o jogo todo a falar de forma imprópria para os jogadores do Benfica Castelo Branco. Até para quem estava no banco de suplentes. A forma sobranceira como se dirigiu foi inaceitável. São pessoa que pensam que estão acima da lei. Que têm o apito e os cartões e que estão acima de tudo e todos. Os erros acontecem, não é isso que me preocupa. Acontecem também na Liga dos Campeões. O que está em causa é a prepotência e sobranceria do árbitro. Quis ser a vedeta do jogo.”, reiterou a Record.

António Machado assegura que “não está causa o Alcanenense, nem a derrota, porque todos os clubes perdem”. “Isto não é um choradinho. É revolta pela forma como temos sido tratados, apenas isso”.

Rui Amorim, treinador do BC Branco, foi mais longe nas críticas a Fábio Piló. O técnico acusou mesmo o árbitro de dualidade de critérios e de tentar condicionar os jogadores do BC Branco.

“Vi agressões a jogadores do BC Branco que não foram sancionadas e ainda por cima fomos nós que vimos amarelos. Vi o árbitro a dirigir-se aos nossos jogadores de uma forma pouco correta. Este não é o futebol que gostamos. É verdade que ficamos surpreendidos com a nomeação de alguns árbitros para os nossos jogos. Só pedimos respeito, porque respeitamos toda a gente. Este foi um jogo complicado, apenas porque houve uma terceira equipa quis que fosse.

André Ferreira (Record)

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