Nos últimos anos, o futebol sénior e a formação, têm sido as apostas mas a ideia é voltar à matriz com que foi criado em 1941, ou seja a vertente cultural com a existência de um grupo coral e de teatro, revelou António Figueira, presidente do clube, no assinalar de mais um aniversário. “Temos que honrar o passado e o que nos propomos é dar a esta casa uma nova chama e alma, reatar a nossa ligação com os cidadãos, pessoas de fora e de dentro do concelho”, disse.
Porque desporto não é só futebol, o clube quer apostar no ténis com a criação de um clube, no BTT com a associação ao grupo que está a ser criado, na natação levando os jovens para os níveis federados e de competição, aproveitar a albufeira e realizar atividades em parceria com o clube náutico.
Além da cultura e do desporto, a formação é outra ideia, e “dentro do atual quadro estratégico, estou a pensar fomentar algumas iniciativas de divulgação de eixos prioritários que venham ao encontro das nossas Pequenas e Médias Empresas (PMEs)”, reforçou António Figueira.
Valdemar Alves, presidente da autarquia pedroguense, quer ajudar a revitalizar a coletividade e por isso está ao lado das ideias desta direção. “Temos três campos de ténis que nunca foram utilizados e interessa trazer jovens que pratiquem outras modalidades que não só o futebol”, rematou o autarca.
No passado sábado, dia 26 de setembro, além de encontros de futebol jovem, à noite tiveram lugar um concerto pelo Grupo Coral de Ansião e de jazz pela Big Band da Filarmónica Pedroguense.

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