Costinha, escolhido ainda com Paulo Almeida como presidente da direção da Académica/OAF (o único que fez uma época completa à frente da Briosa, desde a descida à 2.ª Liga, no final da temporada 2015/2016), Ivo Vieira, Ricardo Soares, Quim Machado, Carlos Pinto, Vítor Vinha (um jogo, de forma interina), João Alves e César Peixoto.

Oito treinadores estiveram na Académica nas últimas quatro temporadas e, após ser consumado o “divórcio” entre a formação de Coimbra e César Peixoto, a direção de Pedro Roxo já avalia alternativas para o sucessor do técnico que foi apresentado em junho deste ano e que saiu após 14 jogos e quatro vitórias (duas em 10 jornada da 2.ª Liga).

A Briosa está no 15.º lugar, com nove pontos, e tem já uma distância de 13 pontos para os lugares de subida ( o Nacional é 2.º com 22, enquanto o Farense lidera a prova com 24 pontos). Sob a liderança de Pedro Roxo, que começou em abril de 2016, nove técnicos orientaram a Briosa, com oito a serem escolhidos pelo atual elenco diretivo (Costinha foi o único da “era” Pedro Roxo que não foi escolhido pela atual direção dos estudantes).

Cerca de cinco meses depois da entrada de Peixoto (foi apresentado a 19 de junho), a formação academista volta a procurar novo timoneiro, numa altura em que a classificação na 2.ª Liga está longe do objetivo definido para a época, a subida de divisão. Na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal há duelo exigente no próximo dia 23 de novembro (16H45), no reduto do atual 3.º classificado da 1.ª Liga, o Famalicão.