
Depois do difícil jogo para o CNS na Carapinheira, onde o nulo reflete o equilíbrio que pontificou na partida, num campo onde já tinham perdido Sertanense e Naval (ambos por 2-0), o Benfica e Castelo Branco tem já todas as atenções focalizadas na Taça de Portugal.
Mantida a condição de líder da sua série (E) e ampliada até a diferença para o terceiro classificado, de três para quatro pontos (o segundo, Pampilhosa colocou-se a um ponto dos albicastrense, depois da vitória sobre o Águias do Moradal, 4-1), as emoções da segunda prova do calendário futebolístico nacional regressam ao Estádio Vale do Romeiro, às 15H00 de domingo.
Dani Matos e João Rui, ausentes na partida do último domingo devido a castigo, estão de volta às opções do treinador Ricardo António, que acabou por poder utilizar na Carapinheira o médio Samarra, que estava em dúvida por lesão. Será, pois, um BC Branco praticamente na máxima força aquele que irá receber o Chaves, a menos que surja alguma contrariedade nas últimas sessões de trabalho.
O Chaves virá a Castelo Branco de sobreaviso. Vai defrontar o único antagonista que afastou uma equipa da 2.ª liga na eliminatória anterior. A formação transmontana não vive um grande momento no campeonato, é o 14.º classificado com 13 pontos em 10 jogos e na condição de visitante já ganhou nos Açores ao Santa Clara (1-0) e em Viseu (2-1). Na última jornada empatou (1-1) em Oliveira de Azeméis. Um ponto que não salvou a cabeça do treinador João Eusébio, demitido esta semana.
O efeito chicotada psicológica terá essa carga suplementar para a eliminatória de Castelo Branco.
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