” Não Vejo luz ao fundo do túnel”

A receita para o futebol português só pode ser uma: contenção e rigor. Quem o diz é Mário Figueiredo, presidente da Liga de Clubes que mostra uma visão pessimista do atual estado do futebol.
“Penso que os dois anos que vêm vão continuar a ser difíceis porque não vejo luz ao fundo do túnel. O apelo que faço aos clubes é que haja contenção e rigor. Estamos numa situação muito difícil economicamente, sentimos as empresas a fechar noutros ramos de atividade. Não é só em Portugal que alguns clubes fecham ou descem de divisão ou não se conseguem inscrever por problemas económicos. É a realidade a que temos de nos habituar”, afirmou o dirigente em entrevista à Rádio Renascença.
“A U. Leiria ficou de fora. Não consideramos a inscrição efetuada e, por isso, convidamos o Covilhã a inscrever-se na segunda Liga”, explicou.
Mário Figueiredo esclareceu ainda que mais de 80 por cento dos clubes têm o salário em dia, e os restantes devem fazê-lo para se poderem inscrever: “Ainda estamos na fase de inscrição. Só no dia 19 é que se conclui o processo. Ainda há clubes que podem apresentar os documentos em falta. 80 por cento dos clubes já demonstraram que têm o salário em dia. Têm de o fazer para se poderem inscrever. Fora a U. Leiria, que é exceção, vamos esperar para ver o que acontece, mas as informações que tenho é de que os documentos estão a ser preparados para serem apresentados na Liga.”

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