Romário Ribeiro é um dos jogadores que compete no Campeonato de Portugal, mas que sabe o que é atual no principal escalão do futebol português. Aos 26 anos, o avançado brasileiro defende as cores do Sintrense, equipa na qual tem estado em bom plano e a ajudar com golos a tentar garantir o objetivo da permanência. Os bons desempenhos já lhe valeram contactos de escalões mais altos mas Romário Ribeiro garante total foco no atual clube.

Isto porque o passado do brasileiro teve muitas coisas boas, mas algumas má decisões já quase o fizeram terminar a carreira, segundo o próprio. Ao zerozero.pt, o atacante que chegou a Portugal apenas com 17 anos para representar o Belenenses conta a sua história, a qual nem sempre teve episódios felizes, mas que confia que terá um epílogo feliz.

Romário já jogou na Liga principal, ao serviço do Belenenses, onde foi companheiro de Lima
«Tenho feito a maior parte da minha carreira em Portugal, onde cheguei com apenas 17 anos ao Belenenses. Aí, na equipa de juniores, tive o privilégio de trabalhar em 2007 com Rui Jorge, o atual selecionador dos sub-21 de Portugal. Nesse ano consegui uma marca muito boa – 24 golos em 20 jogos – e o Jorge Jesus, que treinava a equipa principal, chamava-me frequentemente a trabalhar com os seniores. Firmei um contrato de cinco épocas com o Belenenses e tornar-me num futebolista profissional foi a realização de um sonho. Era uma equipa fantástica. O Silas, Zé Pedro…Aprendi imenso», conta, antes de recordar a passagem que teve mais tarde pelo Chaves, onde foi orientado por outro treinador agora na ribalta.
«Tive ainda outro ponto alto na minha carreira, que foi a minha experiência no Chaves [em 2008/2009 por empréstimo do Belenenses]. Aí fui treinado pelo Leonardo Jardim, hoje no Monaco. Subimos de divisão e conseguimos dar uma enorme felicidade a um povo que gosta e vive futebol. Posso também dizer que fui treinado por três grandes treinadores portugueses», acrescenta, entre risos.

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